Você já teve a sensação de querer
estar só, longe de tudo, ouvindo a sua própria voz, buscando os seus sonhos? Quantas
vezes você pensou que gostaria de passar um ou dois dias em outro lugar para
pensar em tudo o que está acontecendo? Talvez você tenha sentido necessidade de
viver um momento de solitude.
Muitas vezes, confundimos a solitude com a solidão. Na solitude, nos sentimos preenchidos com a nossa própria companhia. É o seu momento de estar ao seu lado, de buscar o autoconhecimento, de se agradar, se respeitar, estar só sem se sentir afetada pela solidão. Na solidão, ansiamos pela presença do outro, de estar com alguém ao lado, ainda que não seja necessário uma conversa, só para ter uma companhia.
Na solitude, o silêncio é a melhor companhia. Há quem não consegue ficar só, necessitando de ouvir qualquer barulho externo. Desligando a televisão, ligando os vídeos no celular. Cantando, falando, sem a permissão interna para se ouvir. É no silêncio que nos ouvimos. No momento em que paramos para acolher os nossos pensamentos e sentimentos.
O silêncio precede a escrita. É no período de solitude e silêncio que nascem as nossas revelações. Não é possível se abrir a escrita com tantos barulhos externos e internos. É necessário silenciar para adentrar nos porões mais profundos da consciência. Relembrar fatos importantes da nossa história, expressar a verdade no papel requer tempo, mas também paz. Permita-se parar por um momento, procurar um lugar que esteja calmo e em paz. Respire profundamente por pelo menos três vezes. Pergunte-se: O que estou sentindo neste momento? O que eu gostaria de escrever? O que eu preciso esvaziar em mim para preencher no papel?
Aprenda a se ouvir, a parar para
escutar suas necessidades e anseios. Para algumas pessoas, a solitude será
vivida através de uma viagem de poucos dias. Para outras, com passeios isolados
em lugares familiares que trazem conforto e paz. A solitude também pode ser
vivida na leitura de um livro, na escrita, fazer algo para si mesma, tendo o
seu momento. Vale a pena viver essa experiência.
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Com carinho,
Thalita Gonçalves.
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