Quando foi a última vez que você vivenciou o amor próprio?


Já faz algum tempo que conheci o livro Quando me amei de verdade das autoras Kim McMillen e Alison McMillen, que traz uma diversidade de trechos falando sobre o amor próprio. Existem diversas formas de vivenciarmos o autoamor, mas um dos meus momentos favoritos é estar comigo mesma, me ouvir, fazer algo que gostaria. Um dos trechos que destaquei no livro foi este:

"Quando me amei de verdade
aprendi a gostar de estar sozinha,
rodeada pelo silêncio, usufruindo
sua magia, prestando atenção ao
meu espaço interior."

Um dos maiores desafios que vivenciamos no mundo moderno, é encontrar um espaço que seja nosso, vivenciar um momento em nossa própria companhia e apreciar isso. Muitas vezes, estamos dependentes demais dos outros, para sair, para criar um projeto, para compartilhar momentos e esquecemos o quanto é prazeroso olhar para dentro de nós e apreciar esses momentos únicos que contribuem para o nosso autoconhecimento.

Gostar de estar só é necessário para que ocorra pausas em nossa vida. Seja para assistir um filme, uma série, ler, escrever ou até mesmo sair para algum lugar, a solidão contribui para que você possa se nutrir e estar muito mais disponível para estar com o outro. Lembre-se que só é possível dar aquilo que temos e se estamos nos preenchendo de amor próprio, teremos relacionamentos muito mais saudáveis.


Aprenda a estar em sua própria companhia de forma diária, no mínimo por dez minutos para vivenciar estes momentos. Desligue-se do celular, dos barulhos externos, e aprecie o silêncio e os diálogos internos reconhecendo os seus pensamentos e emoções. Você também pode se beneficiar da escrita neste momento como uma forma de autocuidado e de escutar o que está dentro de você. O que você gostaria de escrever agora? Como você pode ouvir a sua própria voz?

Inspirada pelo livro Quando me amei de verdade, escreva os seus próprios trechos de autoamor. Tente lembrar-se de pelo menos dez situações em que você vivenciou o amor próprio e escreva-as em seu caderno. Escreva, escreva e depois reflita sobre essa experiência. De que formas você pode se abastecer de autoamor?

E caso você queira nutrir a sua autoestima no dia a dia, eu criei o Baralho da Autoestima Reescrevendo a Sua História. São 80 cartinhas que você pode imprimir, sem uma ordem para vivenciar uma a cada dia. Tem exercícios de escrita terapêutica, dicas práticas da autoestima, perguntas e muito mais... Temas como o autocuidado, o amor próprio, a autoimagem, entre outros fazem parte deste conjunto. Para saber mais, é só clicar nesse link aquiVale a pena conferir!

Com Carinho,
Thalita Gonçalves.

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